Materiais Selecionados

Livros:


1. Contos Reunidos de Rubem Fonseca, organização Boris Schnaiderman.

Entrevista:  Boris Schnaiderman

 

2. O Pasquim - Antologia, organização Sérgio Augusto e Jaguar.

Em 2006, a editora Desiderata publicou uma antologia que reúne diversas publicações de O Pasquim. No primeiro volume dessa antologia, está o artigo Palavrão não é pornografia, de Rubem Fonseca, publicado originalmente em dezembro de 1969. Nesse artigo, Fonseca apresenta os conceitos de palavrão e pornografia, e a relação destes com a literatura. Você pode ler o artigo digitalizado, clicando nas imagens abaixo, retiradas do volume I da Antologia.





 



















  













  

 


 

 

Fonte: AUGUSTO, Sérgio & Jaguar [orgs.]. O Pasquim - Antologia. Rio de Janeiro: Desiderata, 2006, p. 70-73.

 


3. O caso Rubem Fonseca – violência e erotismo em ‘Feliz Ano Novo’, de Deonísio da Silva.

Este é um livro que examina a censura e a literatura brasileira dos anos 70 a partir da análise de um livro proibido durante o governo Geisel. Trata-se de um trabalho que revela a estratégia do milagre brasileiro que, a pretexto de combate à ‘subversão’, tentou ocultar dos brasileiros a pobreza, a fome, a violência, a situação de anormalidade a que foi submetida a sociedade civil durante os anos de arbítrio.

Fonte: Martins Fontes Paulista

 

4. Nos bastidores da censura, de Deonísio da Silva.

Esse livro reapresenta o vigoroso e já consagrado ensaio em que Deonísio da Silva faz o levantamento dos mais de 500 livros censurados de 1969 a 19895, e estuda a relação entre os escritores e o poder a partir de um caso-síntese: o processo judicial sofrido por Rubem Fonseca quando da interdição de seu livro de contos Feliz Ano Novo. Mas o autor não se limita a demonstrar os equívocos da censura, evidenciados nas volumosas alegações que constituíram esse processo. Vai além, procurando compreender os motivos que levaram o companheiro de ofício a ser proibido, caso que só encontra precedentes nos processos sofridos por Oscar Wilde, D. H. Lawrence e James Joyce.

Fonte: Livraria da Travessa

 

5. A educação pela noite e outros ensaios, de Antonio Candido.

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Artigos:

 

1. Crise na literatura: um incômodo marginal?

Nesse artigo publicado na revista Mafuá, Franciele Queiroz da Silva, faz menção à violência na produção literária contemporânea, utilizando os textos ‘O cobrador’, de Rubem Fonseca e ‘Abismo atrai abismo’, de Ferréz. Leia o artigo na íntegra

Mafuá é uma revista de literatura criada pelo Núcleo de Pesquisas em Informática, Literatura e Linguística, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).


2. Matar é viver: a violência nos contos de Rubem Fonseca.

Nesse artigo da revista de Linguística e Literatura, Eutomia, a mestranda  Camila Franco Barbosa faz uma análise da violência nos contos de Rubem Fonseca. Leia o artigo na íntegra.

Eutomia é uma revista digital criada pelo Departamento de Letras da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), em proveito do debato crítico, da reflexão teórica e da abertura de canais de articulação com comunidade literária.


3. Transgressão, violência e pornografia na ficção de Rubem Fonseca.

Publicado na Revista Unimontes Científica, o artigo de Osmar Pereira Oliva, apresenta um entrecruzamento da transgressão, violência e pornografia na composição do texto literário de Rubem Fonseca. Leia o artigo na íntegra.

A Revista Unimontes Científica é um periódico de publicação semestral indexado e interdisciplinar, publicado pela Universidade Estadual de Montes Claros – Unimontes.


4. A violência como discurso em Feliz Ano Novo de Rubem Fonseca.

Nesse artigo da revista Terra Roxa, Rodrigo da Silva Cerqueira (mestrando em estudos literários do PPGLetras da Universidade Federal de Juiz de Fora) discorre como a obra de Rubem Fonseca, em foco Feliz Ano Novo, reflete sobre a contemporaneidade, bem como sua matéria narrativa utiliza uma violência não só como recurso representativo, mas como base do domínio discursivo. Leia o artigo na íntegra.

Terra Roxa é uma revista eletrônica que faz parte do Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade Estadual de Londrina, cujo objetivo é divulgar estudos críticos, entrevistas e resenhas na área de estudos literários.


5. A violência na produção literária contemporânea: o ‘marginal’ entra em cena.

Nesse artigo, Franciele Queiroz da Silva e sua orientadora Luciene Almeida de Azevedo, propõem uma comparação de estilos ‘marginais’ (anos 70 e anos 90/00) e discutem, por meio dos textos literários de Rubem Fonseca, “O cobrador”, e do escritor Ferréz “Abismo atrai abismo”, a questão da violência na produção literária contemporânea. Leia na íntegra.

Esse artigo foi apresentado no evento IV Semana do Servidor e V Semana Acadêmica da UFU (Universidade Federal de Uberlândia), em 2008.


6. Dois livros censurados: Feliz Ano Novo e Zero.

Sandra Reimão, fala da censura feita, em 1976, pelo Departamento de Censura e Diversões Públicas (DCPC) aos livros de ficção: Zero, de Ignácio de Loyola Brandão e, Feliz Ano Novo, de Rubem Fonseca. Leia na íntegra.

O artigo foi publicado em Comunicação & Sociedade, uma revista digital criada pela Faculdade de comunicação da Universidade Metodista de São Paulo.

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Dissertações e Teses:


1. Do herói sem nenhum caráter ao herói mau caráter: uma leitura de Mário de Andrade e Rubem Fonseca.

Nessa dissertação, Luciana Ornelas Martins de Assis, sob orientação de Teresinha Vânia Zimbrão da Silva, estabelece um diálogo entre o livro Macunaíma e alguns contos fonsequianos, entre eles O Cobrador, demonstrando que a violência está presente nas duas obras. Leia na íntegra


2. Cobrar e Invadir: Rubem Fonseca, Marçal Aquino, Beto Brant e a violência na ficção contemporânea brasileira.

Nessa dissertação de mestrado, Marcelo Antônio Ribas Hauck, orientado por Ivete Lara Carmargo Walty, reflete sobre a forma como a violência é representada pelo cinema e literatura contemporâneos. Leia na íntegra

 

3. Instinto e Asfalto: os contos impuros de Feliz Ano Novo.

Aqui, Luciana Paiva Coronel, orientação de Ana Mariza Ribeiro Filipousky, disserta sobre a relação existente entre os contos de Feliz Ano Novo e o contexto histórico da época em que publicado. Leia na íntegra


4. Negatividade, fatalidade e aporia – uma visão trágica do mundo nos contos de Rubem Fonseca.

Nesta tese, Abílio Marcondes Godoy, orientado pelo professor doutor Ariovaldo José Vidal, analisa quatro contos de Rubem Fonseca, através das perspectivas eróticas e a visão trágica de mundo encontradas na obra fonsequiana. Eis os contos: Madona (A coleira do cão, 1965), O pedido (Feliz Ano Novo, 1975), Mandrágora (O cobrador, 1979) e Meu Avô (Pequenas Criaturas, 2002). Leia na íntegra

 

5. A lógica do mundo marginal na obra de Rubem Fonseca.

A autora Maria Lídia Lichtscheidl Maretti, orientada pelo professor doutor Jesus Antonio Durigan, pretende estabelecer uma ‘lógica da marginalidade’, focalizando sua argumentação no fato de a obra fonsequiana, na sua totalidade (há de ser considerada a data de publicação da tese), ser construída com base crítica no que não é aceito ou permitido pelo senso comum.

Leia na íntegra

6. Rubem Fonseca: a escritura como violência ou a palavra como arma.
Através da figura do narrador em primeira pessoa a autora da tese, Marcela da Silva Amaral, orientada pela Professora Doutora, Silvia Regina Pinto, aborda os temas da violência e da sexualidade nos contos de Rubem Fonseca, sobretudo em "O cobrador" e "Feliz ano novo". Leia na íntegra


7. Marginalidade Literária: um olhar sobre a escrita de dois autores latino-americanos.
O autor da dissertação de mestrado, Luciano Danilo da Silva, orientado pelo Professor Doutor Marcos Antônio Alexandre, propõe uma discussão sobre o conceito de marginalidade literária e seu sentido operativo a partir da análise obras: O rei de Havana do escritor cubano Pedro Juan Gutiérrez e Feliz Ano Novo do brasileiro Rubem Fonseca. Leia na íntegra

8. Do realismo sujo ao realismo vazio: um estudo comparativo entre a ficção de Rubem Fonseca e Pedro Juan Gutiérrez.
A Doutoranda Daniele Ribeiro Fortuna, orientada pela Professora Doutora Ana Cristina de Rezende Chiara, analisa as obras do autor cubano Pedro Juan Gutiérrez e do autor brasileiro Rubem Fonseca, dialogando com o conceito de realismo, até chegar ao conceito de realismo sujo e de realismo vazio. Leia a tese na íntegra